Eis a prova de que uma máquina fotográfica deve andar com quem gosta de fazer uns cliques.
Numa saida rotineira que passava por comprar lenha para a lareira, já no regresso a casa, deparo-me com um pô-de-sol simplesmente soberbo.
Foram várias as saidas do carro, a tentar encontrar o melhor enquadramento. Do Gaio-Rosário á Moita, foi sempre a clicar.
Este senhor, que se vê ao fundo, cantava numa melodia de encantar. Uma letra que dignificava o pescador e a vida dura pela qual passa na sua faina.
No lado oposto, esta ruina, com a beleza elevada na presença desta luz: