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Lovers

"Dois amantes ditosos fazem um só pão,

uma só gota de lua na erva,

deixam andando duas sombras que se reúnem,

deixam um só sol vazio numa cama...

De todas as verdades escolheram o dia....

não se ataram com fios senão com um aroma,

e não despedaçaram a paz nem as palavras...

A ventura é uma torre transparente...

O ar, o vinho vão com os dois amantes,

a noite lhes oferta suas ditosas pétalas,

têm direito a todos os cravos...

Dois amantes felizes não têm fim nem morte,

nascem e morrem muitas vezes enquanto vivem...

têm da natureza a eternidade..."

Pablo Neruda

Caldas da Rainha

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Parque D. Carlos I

​Situado na bonita cidade das Caldas da Rainha, o Parque D. Carlos I é um lindíssimo jardim romântico do século XIX, bem no centro histórico da cidade.


O Parque foi criado em 1889, num projecto assinado pelo arquitecto Rodrigo Berquó e foi posteriormente remodelado em 1948, num novo projecto paisagístico de Francisco Caldeira Cabral.

Esta refrescante zona verde funcionava como um importante complemento ao importante Hospital Termal que deu nome à cidade. Após ter experimentado os benefícios das águas termais da localidade, a Rainha D. Leonor, mulher de D. João II, ordenou a construção de um hospital, à volta do qual se formou a povoação que assim ficou conhecida como "Caldas da Rainha".

O Parque está hoje dotado das mais variadas estruturas como um lago, court de ténis, coreto, casa de chá e esplanada, encontrando-se em toda a sua área diversos trabalhos de escultura, dando também acesso a outro dos maiores pontos de interesse das Caldas: o Museu de José Malhoa, também do século XIX, reunindo importantes colecções de arte Portuguesa, com destaque para o maravilhoso conjunto da obra de José Malhoa (1855 – 1933).

Fonte: http://www.guiadacidade.pt


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